Confira Why Am I The One:
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
FUN: CLIPE NOVO.
Acaba de sair mais um clipe da banda para o álbum "Some Nights" lançado em 2012.
Confira Why Am I The One:
Confira Why Am I The One:
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
ADELE NO OSCAR 2013
A 85ª edição dos Academy Awards, aconteceu no dia 24 de fevereiro de 2013 no Teatro Dolby, Hollywood, Califórnia.
E como já era de se esperar Adele venceu na categoria Melhor Canção Original por Skyfall.
Confiram a sua apresentação na cerimônia:
E como já era de se esperar Adele venceu na categoria Melhor Canção Original por Skyfall.
Confiram a sua apresentação na cerimônia:
Ela tem apenas 24 anos, possui 7 Grammys, 1 Globo de Ouro e agora um Oscar! Parece que nada é impossível para essa mamãe de primeira viagem!!!
A seguir a lista completa dos vencedores do Oscar 2013:
Melhor Filme: "Argo"
Melhor Diretor: Ang Lee ("As Aventuras de Pi")
Melhor Ator: Daniel Day-Lewis ("Lincoln")
Melhor Atriz: Jennifer Lawrence ("O Lado Bom da Vida")
Melhor Ator Coadjuvante: Christoph Waltz ("Django Livre")
Melhor Atriz Coadjuvante: Anne Hathaway ("Os Miseráveis")
Melhor Roteiro Original: Quentin Tarantino ("Django Livre")
Melhor Roteiro Adaptado: Chris Terrio ("Argo")
Melhor Filme de Animação: "Valente"
Melhor Filme Estrangeiro: "Amor"
Melhor Documentário: "Procurando Sugar Man"
Melhor Fotografia: "As Aventuras de Pi"
Melhor Trilha Sonora: "As Aventuras de Pi"
Melhor Canção Original: "Skyfall" ("007 - Operação Skyfall")
Melhor Figurino: "Anna Karenina"
Melhor Montagem: "Argo"
Melhor Cabelo e Maquiagem: "Os Miseráveis"
Melhor Direção de Arte: "Lincoln"
Melhor Mixagem de Som: "Os Miseráveis"
Melhor Edição de Som: "A Hora Mais Escura" e "007 - Operação Skyfall"
Melhores Efeitos Especiais: "As Aventuras de Pi"
Melhor Curta-metragem: "Curfew"
Melhor Curta-metragem - Documentário: "Inocente"
Melhor Curta-metragem - Animação: "Paperman"
CARLY RAE JEPSEN: CLIPE NOVO
A cantora canadense, que ficou famosa com o hit "Call Me Maybe" ainda está lutando para tirar essa música da cabeça dos ouvintes e emplacar outro single!
Confiram o clipe de Tonight I'm Getting Over You:
Confiram o clipe de Tonight I'm Getting Over You:
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
MARIAH CAREY: MÚSICA NOVA
A cantora acabou com as expectativas e lançou sua nova canção, que faz parte da trilha sonora do novo filme da Disney, Oz the Great and Powerful.
Confira abaixo:
Confira abaixo:
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
PARAMORE: CLIPE NOVO
A banda acaba de lançar o clipe do primeiro single do quarto álbum, que deve chegar às lojas em abril.
Confira o vídeo:
Confira o vídeo:
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
LEITURA CRÍTICA
Ler criticamente é uma atividade que não se limita a tecer considerações como gosto/não gosto, certo/errado, concordo/discordo. Ler de forma crítica é ir além do texto, é perceber nas entrelinhas, é ler o não escrito - ou o não dito - como fazemos nos momentos mais diversos de nossas vidas. Lemos um olhar, um sorriso amigo, uma palavra áspera, um tom sarcástico.
A leitura, além de ser uma atividade individual e particular, é também uma prática social coletiva. Assim sendo, a nossa interpretação de um texto sofre influências determinadas tanto individual quanto socialmente. Os textos, portanto, não podem ser vistos como produtos finitos e limitados. Eles têm uma história(autor, significado, data, fonte, etc) e a forma que adquirem contribui para a construção do seu significado.
Assim, a leitura crítica pressupõe observar e avaliar o tipo de texto/gênero, assunto, a área do conhecimento a que pertence, a fonte, o objetivo, o público alvo a que se destina e o discurso.
Há um passo a passo que pode servir como ponto de partida para analisarmos qualquer texto:
- Quem é o autor do texto?
- Se não há autor explícito, qual é a sua fonte?
- Qual é o assunto tratado no texto?
- Quais são os objetivos do texto?
- O que o texto pode representar para o leitor?
- Quem é o público alvo?
- Que finalidade o autor poderia ter em mente ao escrever sobre aquele assunto?
- Como a forma em que foi escrito o texto aproxima/afasta o leitor do asssunto?
- Que outros textos lidos sobre o assunto podem ser relacionados a ele?
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
BRUNO MARS: CLIPE NOVO
O cantor lançou o clipe de When I Was Your Man, que faz parte de seu mais novo e bem sucedido álbum Unorthodox Jukebox. No vídeo, Bruno canta acompanhado de um piano.
Confira o clipe abaixo:
Confira o clipe abaixo:
P!NK: CLIPE NOVO
Acaba de sair o clipe da parceria com Nate Ruess, da banda Fun, essa música faz parte do novo disco da cantora The Truth About Love.
Confira o vídeo(que também tem a participação do marido de P!nk,Carey Hart):
Confira o vídeo(que também tem a participação do marido de P!nk,Carey Hart):
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Vestibular depois do Vestibular
Aprumo meu corpo sobre a cadeira, estalo as costas e crispo os dedos. Confiro se as canetas funcionam e se os lápis estão apontados. Com o olhar afiado, encaro a nuca do inimigo que se senta a minha frente . O silêncio que pesa sobre nós é bruscamente suspenso por um sinal aguso. Num susto, desembainhamos nossas esferográficas e viramos a primeira página. Enquanto as engrenagens dos nossos relógios de pulso mastigam o tempo com pressa, o único pensamento que aparece para aliviar a barra é: "depois do vestibular, nunca mais!".
Agora, dez anos depois, escrevo minha primeira crônica para a Megazine. A primeira crônica é normalmente aquela onde o sujeito se apresenta, pega leve e comete obviedades, como escrever sobre o vestibular (prometo que é a última vez que toco no assunto). Ouço música a todo volume, balanço a cabeça na frente do computador - estou em casa. Não tenho sinal, inspetor, nucas ou questões para encarar. Tampouco há gabarito e correção dos professores. Sequer preciso apontar o lápis. Mas tenho de agradar aos editores, aos chefes dos editores e, acima de tudo, a essa entidade mítica, poderosa e invisível:o leitor. Toda essa gente fica espiando por trás dos meus ombros enquanto escrevo. Não existe resposta certa e nunca estou exatamente seguro sobre quais palavras usar. E, cá entre nós, não tenho certeza se vou realmente chegar até o final deste texto . Eu, que certo dia enxerguei o vestibular como a prova final, última fronteira, alforria, carta branca, anistia, liberdade geral e irrestrita, descobri que estava mais errado do que a alternativa "Z" da prova de múltipla escolha.
Esse foi apenas o primeiro erro.
No momento, pra mim, a prova é esta crônica. Amanhã será o lançamento de um livro, quando esquecerei o nome dos convidados, ou uma mesa-redonda numa festa literária, onde não farei ideia de como enrolar o público. Um dia o vestibular já foi uma entrevista de trabalho, uma prova incompreensível ministrada por um catedrático psicopata, o primeiro emprego - e o primeiro chefe. Há outras provas mais tensas, que exigem dose extra de sangue frio: ser apresentado aos pais da menina, ser aprovado pelos pais da menina e, finalmente ser convidado para almoçar na casa dos pais da menina. Duas fases, prova oral, sem múltipla escolha. E aí, vai encarar?
Quando a gente se acostuma com a ideia de que sempre haverá outro vestibular, tudo fica mais leve. Como eu, agora, chegando ao final desta primeira crônica. Só falta entregar ao fiscal de prova e torcer para não ter zerado. Sem o piano nas costas, saio da frente do computador, tomo um banho gelado e vou esticar as ideias na rua, sabendo que, na semana que vem, outro vestibular me aguarda. Sempre há outra crônica depois da crônica. Sempre há um vestibular depois do vestibular.
Agora, dez anos depois, escrevo minha primeira crônica para a Megazine. A primeira crônica é normalmente aquela onde o sujeito se apresenta, pega leve e comete obviedades, como escrever sobre o vestibular (prometo que é a última vez que toco no assunto). Ouço música a todo volume, balanço a cabeça na frente do computador - estou em casa. Não tenho sinal, inspetor, nucas ou questões para encarar. Tampouco há gabarito e correção dos professores. Sequer preciso apontar o lápis. Mas tenho de agradar aos editores, aos chefes dos editores e, acima de tudo, a essa entidade mítica, poderosa e invisível:o leitor. Toda essa gente fica espiando por trás dos meus ombros enquanto escrevo. Não existe resposta certa e nunca estou exatamente seguro sobre quais palavras usar. E, cá entre nós, não tenho certeza se vou realmente chegar até o final deste texto . Eu, que certo dia enxerguei o vestibular como a prova final, última fronteira, alforria, carta branca, anistia, liberdade geral e irrestrita, descobri que estava mais errado do que a alternativa "Z" da prova de múltipla escolha.
Esse foi apenas o primeiro erro.
No momento, pra mim, a prova é esta crônica. Amanhã será o lançamento de um livro, quando esquecerei o nome dos convidados, ou uma mesa-redonda numa festa literária, onde não farei ideia de como enrolar o público. Um dia o vestibular já foi uma entrevista de trabalho, uma prova incompreensível ministrada por um catedrático psicopata, o primeiro emprego - e o primeiro chefe. Há outras provas mais tensas, que exigem dose extra de sangue frio: ser apresentado aos pais da menina, ser aprovado pelos pais da menina e, finalmente ser convidado para almoçar na casa dos pais da menina. Duas fases, prova oral, sem múltipla escolha. E aí, vai encarar?
Quando a gente se acostuma com a ideia de que sempre haverá outro vestibular, tudo fica mais leve. Como eu, agora, chegando ao final desta primeira crônica. Só falta entregar ao fiscal de prova e torcer para não ter zerado. Sem o piano nas costas, saio da frente do computador, tomo um banho gelado e vou esticar as ideias na rua, sabendo que, na semana que vem, outro vestibular me aguarda. Sempre há outra crônica depois da crônica. Sempre há um vestibular depois do vestibular.
(Megazine, agosto de 2006-João Paulo Cuenca)
Assinar:
Postagens (Atom)